Gravidez de Beyoncé quebra recorde no Twitter

O anúncio durante a cerimônia do VMA também ajudou a impulsionar a audiência da Mtv

Beyoncé no VMA 2011

Não foi só durante a cerimônia do VMA 2011 que Beyoncé roubou os holofotes. A declaração de que estava grávida neste último domingo (28) se tornou um fenômeno numa das maiores redes sociais do mundo, estabelecendo um novo recorde.

Segundo o Twitter, logo após o anúncio da gravidez da cantora a rede de microblog registrou a incrível marca de 8.868 tuítes por segundo. Este número bateu o último recorde de 7.196 tuítes, registrado em julho durante a final da copa de futebol feminino entre Japão e Estados Unidos.

E todo este tráfego na internet ajudou também a impulsionar bastante a audiência da Mtv.

A vigésima oitava edição do VMA foi a mais assistida de todos os tempos com um recorde de 12.4 milhões de telespectadores sendo 8.5 milhões destes, pessoas entre 12 e 34 anos, segundo informa o site especializado em mídias AdAGe.

Caso tenha perdido, confira aqui a performance de Beyoncé no VMA 2011.

http://www.vagalume.com.br/news/2011/08/30/gravidez-de-beyonce-quebra-recorde-no-twitter.html#ixzz1WXqRz2lm

Após show, Áureo vibra com elogio de Josué

Caipira aprova a performance do amigo como 'cantora'

Áureo vibra com elogios de Josué (Foto: Morde&Assopra/TVGlobo)

O show de Áureo (André Gonçalves) não agradou apenas à plateia que se divertiu durante a apresentação. Para a felicidade de Áureo, Josué (Joaquim Lopes) faz largos elogios à performance do amigo.

Áureo faz show de drag queen e é rejeitado por Isaías: 'Você é uma vergonha!'

Áureo volta para casa com Josué depois do sucesso de seu show no hotel, e estranha o comportamento do amigo, que está muito calado. “Eu tava pensando no show”, afirma o caipira. “Vai me dizer que também não gostou do show?”, pergunta Áureo, preocupado com medo de ser rejeitado pelo caipira como foi por Isaías (Ary Fontoura). “Eu adorei, Áureo! Eu gostei de verdade. O show foi bonito dimais", afirma Josué, para alívio de Áureo. "Mais é que quando cê entrô, eu nem achei qu’era cê”, comenta Josué.

Áureo fica muito feliz com o elogio de Josué e explica que no palco ele estava interpretando uma cantora. “Foi um trabalho übber sofisticado, Josué. Mas se você não achou que era eu, achou que eu era quem?”, pergunta. “Ela, a cantora. Cê ficô muito bem de cantora, Áureo. Uia! Bem inté dimais”, afirma o caipira. “Que elogio ma-ra-vi-lho-so! O importante, para mim, é você ter gostado, Josué”, diz Áureo, vibrando de felicidade.

Continue assistindo aos próximos capítulos de Morde & Assopra! Não perca a cena, que deve ser exibida na quarta-feira, dia 31 de agosto.

Batoré beija Rainha Helena

Ela convence o delegado a participar da ação contra Timóteo

Rainha Helena fica feliz com as mudanças de Batoré, e os dois se beijam (Foto: Cordel Encantado/Tv Globo)

Rainha Helena (Mariana Lima) toma um chá na casa de Batoré (Osmar Prado) e pergunta ao delegado se ele não vai participar da reunião para salvar Jesuíno (Cauã Reymond) das mãos de Timóteo (Bruno Gagliasso).

Ele responde que não pode se juntar aos cangaceiros, pois eles são foragidos da lei. Insatisfeita com a resposta, ela insiste: “Timóteo é muito mais bandido que os cangaceiros”.

Batoré acaba concordando e muda de opinião. Helena fica satisfeita em comprovar, mais uma vez, como o delegado está mudado. Os dois se aproximam, e ele a beija. Assista esta cena que vai ao ar na quinta-feira, 1º de setembro. 

'Bonde' da Penha invade a mansão dos Hayalla

A vizinhança do bairro vai ao churrasco promovido por Lili nos jardins

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Vizinhança da Penha chega à mansão (Foto: O Astro / TV Globo)

A mansão dos Hayalla está irreconhecível. Ao menos do lado de fora. Acostumados a receber cavalheiros em black tie e damas com longos vestidos, os jardins da residência são "invadidos" pelos suburbanos da Penha para um animado churrasco. O evento promovido pela nova moradora da mansão, Lili (Alinne Moraes), é regado a quilos de carne, pagode ao vivo e muita cerveja. Tudo para o desespero da dona da casa, Clô (Regina Duarte).

'O que é isso? Um arrastão?', espanta-se Tânia
(Foto: O Astro / TV Globo)

“Menina, eu nunca estive numa casa tão grande! E a Dona Clô? Cadê?”, perguntaTânia (Carolina Chalita). "Acha que ela vai dar mole de aparecer por aqui? Perua! Fez aquele jantar para me humilhar. Chegou a hora de retribuir a gentileza”, desdenha a namorada de Márcio (Thiago Fragoso), que, naquele momento, trabalha no Grupo Hayalla.

Barulho de buzina. Três vans lotadas entram na mansão e estacionam no jardim. Delas, saem animados Natal (Antonio Calloni),Laura (Simone Soares), Dalva (Maria Pompeu), Pablo (Pablo Sanábio), Das Dores(Natália Soutto), Nequinho (Diego Kropotoff), Kelly (Ana Luiza Mendonça), Doralice (Marcella Muniz), entre outros moradores da Penha.

O pessoal cai de boca na comilança (Foto: O Astro / TV Globo)

“O que é isso? Um arrastão?”, espanta-se Tânia. “O Natal fez questão de alugar essas vans para galera toda poder vir!”, comenta Lili. “Olha o bonde da Penha aí, gente!”, anuncia Natal. O mordomo da mansão, Inácio (Pascoal da Conceição) leva um baita susto: “É o apocalipse!”. E Lili anuncia: “Agora é que a festa vai começar!”

Você não pode perder as confusões deste animado churrasco! A cena vai ao ar na próxima quinta-feira, primeiro de setembro. Saiba mais sobre o capítulo!

TOP 5 'frangos': Ceni protagoniza duas das principais falhas do 1º turno

Goleiro do São Paulo teve início de competição conturbado. Renan Ribeiro, do Atlético-MG, Muriel, do Inter, e Wilson, do Figueirense, fecham a lista

Por GLOBOESPORTE.COM

Rio de Janeiro

Acostumado a brilhar com a bola nos pés e debaixo da baliza, Rogério Ceni segue como principal ídolo do atual São Paulo e ajudou o clube a terminar o primeiro turno na 3ª colocação, a apenas dois pontos do líder Corinthians. No entanto, o roteiro foi um pouco diferente nesta temporada. As primeiras rodadas foram conturbadas e levaram Ceni a ser contestado. Tanto, que o camisa 1 do Tricolor paulista protagonizou dois dos cinco grandes “frangos” da competição.

Contra Botafogo, no Morumbi, Ceni foi mal. Caiu atrasado e “aceitou” um chute de longa distância de Elkeson, naquela que é considerada a principal falha da competição. A mais doída, porém, foi contra o Corinthians. Quando a partida já estava 4 a 0 para o Timão, Ceni falhou em chute despretensioso de Jorge Henrique, que fechou a goleada no Pacaembu.

E o fato de ter realizado a defesa mais bonita do primeiro turno não imuniza Muriel de entrar na lista de grandes falhas do campeonato. O goleiro do Inter ficou com a quarta colocação após soltar uma bola fácil na cabeça de Anselmo Ramon, na vitória colorada sobre o Cruzeiro, por 3 a 2, no Beira-Rio.

Lance semelhante ao de Wilson, do Figueirense, que rebateu a bola em Maurício Ramos, na derrota para o Palmeiras, e ficou com a quinta colocação. Renan Ribeiro, do Atlético-MG, com uma falha contra o xará goiano, completa a lista.

Confira a lista

1. Rogério Ceni (São Paulo), contra o Botafogo
2. Renan Ribeiro (Atlético-MG), contra o Atlético-GO
3. Rogério Ceni (São Paulo), contra o Corinthians
4. Muriel (Inter), contra o Cruzeiro
5. Wilson (Figueirense), contra o Palmeiras

Mais magro e ainda com dor, David Braz segue sem previsão de retorno

David Braz estava internado no mesmo hospital que
Ricardo Gomes (Rafael Cavalieri/Globoesporte.com)

Internado há seis dias em função de um quadro de amigdalite aguda que evoluiu para uma infecção pulmonar, o zagueiro do Flamengo David Braz teve alta do Hospital Pasteur, na Zona Norte do Rio de Janeiro, no fim da manhã desta terça-feira. Visivelmente mais magro já que ainda não está conseguindo ingerir alimentos sólidos - e nos primeiros dias teve de manter medicação intravenosa pois não estava ingerindo nem mesmo líquidos -, David não vê a hora de poder voltar a treinar.

- Ainda não sei quando isso vai acontecer porque sinto muitas dores na garganta e vou continuar meu tratamento em casa. Mas só de poder sair do hospital já é uma vitória. Agora é seguir com as orientações dos médicos e torcer para voltar o mais rapidamente possível. Este é o meu maior desejo - afirmou.

Internado no mesmo hospital que o técnico do Vasco, Ricardo Gomes, David Braz revelou que assistiu às imagens do clássico em uma televisão no hospital. O zagueiro, que admitiu ter ficado chocado e assustado, não teve qualquer tipo de contato com os familiares do treinador, mas garantiu que é mais um na torcida pela recuperação.

- O Ricardo Gomes vai ter sempre a torcida de todos. Ele é um grande profissional, uma pessoa do bem, respeitada por todo mundo no futebol. Fiquei assustado com as imagens, mas torço para que ele saia logo dessa - disse.

Jovem baixa calção e mostra ‘frente e verso’ durante programa ao vivo

O repórter Eric Fisher, da "Weather Channel", apresentava no último sábado (27) umareportagem sobre o furação Irene em Virginia Beach, no estado americano da Virgínia, quando um jovem surgiu atrás dele, baixou o calção e deixou as nádegas e a genitália à mostra. O vídeo com a cena inusitada foi publicada no site YouTube.

jovem baixou o calção e deixou as nádegas e a genitália à mostra. (Foto: Reprodução)

Caio Castro tem carteira apreendida em blitz da Lei Seca no Rio

Segundo governo, ator terá que pagar uma multa no valor de R$ 957,70.
Assessoria de imprensa do ator não se pronunciou sobre o caso.

Caio Castro foi pego numa blitz da Lei Seca no
fim de semana(Foto: Alex Carvalho/TV Globo)

O ator Caio Castro teve a carteira de habilitação apreendida durante uma blitz da Lei Seca na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, durante o fim de semana. Segundo a assessoria de imprensa do Governo do Rio, o ator foi parado na madrugada de domingo (28) na Avenida Abelardo Bueno, próximo à Arena da Barra, logo após assistir a um evento de luta.

Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa do ator ainda não se pronunciou sobre o assunto.

De acordo com o governo, Caio Castro optou por não fazer o teste do bafômetro e por isso teve a carteira de habilitação apreendida por cinco dias. O ator terá ainda que pagar uma multa no valor de R$ 957,70 e vai responder a um processo administrativo do Detran.

Já o carro do ator, uma BMW, foi liberado depois que ele apresentou outro motorista 

Brasil sofre e abre a jornada rumo a Londres com vitória suada na estreia

Para quem está há 15 anos longe dos Jogos Olímpicos, o caminho de volta não pode ser livre de drama. A seleção brasileira abriu a Copa América de Mar del Plata nesta terça-feira, contra a Venezuela, e a tão aguardada tranquilidade na estreia evaporou assim que a bola subiu. Com uma atuação bem abaixo do que vinha apresentando nos amistosos, a equipe de Rubén Magnano sofreu durante os quatro períodos e só conseguiu passar à frente nos minutos finais. O que era para ser um início suave virou uma vitória heroica, por 92 a 83.

O venezuelano Vásquez, que joga no Memphis Grizzlies, da NBA, foi o cestinha da partida, com 26 pontos. Do lado brasileiro, Tiago Splitter, com 17, foi o maior pontuador. Marcelinho Huertas e Guilherme Giovannoni marcaram 16.

Observado por Marcelinho, Vásquez, cestinha com 26 pontos, tenta passar por Alex Garcia (Foto: AFP)

O Brasil volta à quadra nesta quarta-feira, às 20h30m, para enfrentar o Canadá. Quatro das cinco seleções de cada chave avançam à segunda fase, também disputada em grupos. A chave brasileira tem ainda tem República Dominicana e Cuba.

Splitter, cestinha do Brasil na partida (Foto: AP)

O público no ginásio Ilhas Malvinas ainda era tímido, algumas horas antes da estreia da Argentina, contra o Paraguai. Mas quem foi ao ginásio deixou claro que não queria ver uma vitória verde-amarela. Os brasileiros jogaram pressionados pela torcida, apesar da trilha sonora favorável, com funk carioca e axé baiano nos alto-falantes da arena.

Giovannoni abriu o placar com um tiro de três, e o Brasil foi controlando as ações no início do jogo. Não demorou muito, no entanto, para a Venezuela tornar as coisas mais difíceis do que deveriam ser. Vásquez colocou sua seleção nas costas e anotou 16 pontos no primeiro quarto – nenhum outro jogador do elenco passou de dois nos dez minutos iniciais. Alex e Splitter ainda comandavam o Brasil, mas os venezuelanos fecharam o período à frente com uma cesta no último segundo: 26 a 25.

Giovannoni iniciou a reação brasileira (Foto: EFE)

Os venezuelanos continuaram animados no segundo quarto, e o Brasil tinha dificuldade para se impor. Rafael Luz fez duas bolas de três seguidas, mas o adversário respondia cada tentativa de abrir vantagem no placar. Ao contrário, foi a Venezuela que abriu. Mesmo com Vasquez bem mais discreto, ao fim do primeiro tempo o que parecia improvável aparecia no placar: derrota verde-amarela por 44 a 39.

A situação ficou mais preocupante ainda no terceiro período, quando a Venezuela chegou a abrir sete pontos de vantagem. Os brasileiros não se encontravam na defesa e sofriam para pontuar no ataque. Quase na virada para os últimos dez minutos, Giovannoni recebeu falta numa tentativa de bandeja e, nos lances livres, já com o relógio zerado, cortou a diferença no placar para 69 a 66.

Foi pelas mãos de Guilherme Giovannoni, a sete minutos do fim, que o Brasil enfim conseguiu se ver à frente no marcador. O ala-pivô acertou um chute da lateral e forçou um pedido de tempo do técnico Eric Musselman, que se agachava para orientar os jogadores e pulava feito saci, com o pé esquerdo imobilizado. A 1m50s do fim, Guilherme perdeu um arremesso quando o Brasil vencia por 85 a 82. Por sorte, os venezuelanos erraram a tentativa da linha dos três pontos. A partir dali, a duras penas, os brasileiros conseguiram controlar o ritmo e garantiram a vitória suada na estreia.

Dois meses após saída de Conca, Flu ainda tenta se reerguer no Brasileirão

Último jogo do argentino com a camisa tricolor foi no dia 30 de junho. Desde então, o aproveitamento do atual campeão brasileiro caiu para apenas 36,1%

Há exatamente dois meses a torcida tricolor ficava órfã. Quinta-feira, 30 de junho de 2011. Os pouco mais de cinco mil torcedores que foram ao Engenhão não tinham certeza, mas aquela seria a última partida do argentino Dario Conca com a camisa do Fluminense. Na vitória por 3 a 1 sobre o Atlético-PR, o então camisa 11 teve atuação discreta e até participou indiretamente de dois gols da partida. O abatimento pela saída iminente, no então, era visível. Quatro dias depois, o próprio anunciava, em entrevista coletiva em um hotel na Zona Sul do Rio de Janeiro (veja o vídeo ao lado), a sua ida para o desconhecido Guangzhou Evergrande, da China.

Melhor jogador do último Campeonato Brasileiro, competição na qual disputou todos os 38 jogos possíveis e foi o grande maestro do tricampeonato tricolor, Conca ainda tentava reencontrar seu melhor futebol após a artroscopia que realizou, em janeiro passado, no joelho direito. E, aos poucos, mostrava evolução. Diante do Avaí, em sua penúltima partida pelo clube, por exemplo, o argentino marcou o gol da vitória e foi o destaque da partida. Com ele em campo, o Fluminense disputou sete rodadas do Brasileirão 2011, com quatro vitórias, três derrotas e aproveitamento de 57,1%. Sem ele, o clube das Laranjeiras tenta até agora, dois meses depois, reencontrar o caminho do sucesso.

No embarque para a China, Conca recebeu o carinho da torcida tricolor pela última vez. Em trê anos e meio nas Laranjeiras, o argentino disputou 210 jogos e marcou 40 gols (Foto: Alexandre Durão/Globoesporte.com)

- Perdemos o melhor jogador do Campeonato Brasileiro de 2010. O cara que armava as jogadas. E a perda não foi apenas técnica. Conca tinha uma liderança importante sobre o grupo. Ele podia ser tímido diante da imprensa, mas internamente era um líder. Com a saída de um craque e todas as brigas políticas que cercam o Fluminense na atual temporada, era óbvio que o elenco ia sentir - ainda lamenta o vice-presidente de futebol do Tricolor, Sandro Lima.

E o Fluminense realmente sentiu. O aproveitamento de 57,1% nas sete primeiras rodadas caiu para apenas 36,1% do oitavo jogo até o fim do primeiro turno. Em 12 partidas sem Conca, a equipe venceu quatro, empatou uma e perdeu sete. Apenas 13 pontos em 36 possíveis.

Com a saída do melhor jogador do último Brasileirão e todas as brigas políticas que cercam o Fluminense na atual temporada, era óbvio que o elenco ia sentir"

Sandro Lima, vice de futebol do Fluminense

- Conca faz falta para qualquer time. Não só para o Fluminense como também para o Vasco, por exemplo. Cansei de ver torcedores na rua pedindo para ele voltar para São Januário. E sempre vai ser assim. A vida segue. O clube fez o que tinha quer fazer e o Conca também. Ele teve uma história bonita nas Laranjeiras e pode voltar um dia. Enquanto isso temos de jogar sem ele e buscar as vitórias do mesmo jeito. Precisamos encontrar logo uma forma de jogar. Uma maneira de vencer sem o Conca - sentenciou o meia Marquinho, ex-companheiro e amigo pessoal do argentino.

Até agora, no entanto, o Fluminense ainda não conseguiu resolver o problema. Na entrevista coletiva após a vitória sobre o Atlético-PR, o técnico Abel Braga demonstrou tranquilidade. Chegou a afirmar Souza seria o substituto e que não teria dor de cabeça com a saída do ídolo. Desde então, no entanto, o comandante tenta resolver a falta de um maestro no meio-campo. Alternando boas atuações com partidas apagadas, o já citado Souza foi barrado da equipe.  Outra opção no elenco, Deco vive às voltas com lesões que o impedem de ter uma sequência de jogos. O também argentino Lanzini, que herdou a camisa 11 de Conca, é quem melhor se saiu no posto. Mas tem apenas 18 anos e o consenso nas Laranjeiras é de que ele ainda precisa amadurecer um pouco mais para suportar tamanha responsabilidade.

Conca em ação pelo Guangzhou pelo Campeonato
Chinês: sem ele, aproveitamento do Fluminense
caiu no Brasileirão (Foto: Divulgação)

Apesar do problema, Marquinho evita mostrar abatimento diante do futuro do Fluminense no Brasileirão, competição na qual o clube ocupa atualmente a modesta 11ª posição. E o apoiador deu o exemplo da temporada passada, quando, mesmo sem ter sempre as principais estrelas em campo graças à diversas lesões, o Tricolor ainda assim conseguiu se superar e terminar com o título.

- Está faltando, sim, alguém para decidir. Mas é só olhar para a nossa caminhada no ano passado. Sofremos com as lesões. Nem sempre tivemos Fred, Diguinho, Deco em campo.. E mesmo sem as estrelas fomos campeões. Temos de buscar novamente esse espírito. Não podemos depender de apenas um jogador para que alguma coisa boa aconteça. Todos precisam dividir o fardo da saída do Conca e do espaço que ficou aberto - destacou o apoiador.

Desde que trocou o Brasil pela China, Conca já deu algumas entrevistas. Falou da nova cultura, da vida de rei que leva com casa, tradutor e carro à disposição, do primeiro filho que está para chegar, da torcida que aplaude até derrota... E sempre frisou que vai voltar às Laranjeiras em um futuro próximo. Mesmo do outro lado do mundo, o argentino mais querido do Brasil, como canta a torcida tricolor, mostrou que não se esqueceu do Fluminense. E o Fluminense, pelo menos dentro de campo, também já deixou claro que não se esqueceu do seu ex-camisa 11.